segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Teorias Transitivas

A terminologia “Teorias Transitivas” refere-se a um conjunto de autores que apresentaram contribuições significativas do pensamento administrativo, representando uma transição entre a as escolas Científica e Clássica ( Taylor e Fayol) e a escola das Relações Humanas ( Elton G. Mayo).

Expoentes: MARY PARKER FOLLET e CHESTER IRVING BARNARD


MARY PARKER FOLLETT (1868-1933)

–abordagem psicológica da administração: abordagem dos problemas administrativos, baseada nos seres humanos e nas suas ações, reações e interações psicológicas
–para Follett o objetivo da ação administrativa é conseguir a integração das pessoas e a coordenação das suas atividades
–para Follett um conflito resulta da divergência de opiniões ou interesses entre pessoas ou instituições, sendo uma ocorrência na maioria das vezes inevitável

Lei da Situação

CHESTER IRVING BARNARD (1886-1961)

– obra mais importante “As funções do executivo” (1938): aborda sobre a relação indivíduo-organização
– afirma que as pessoas têm motivações individuais e cooperam com os outros para atingir certos propósitos
– afirma que o indivíduo só contribui para a organização se seu ideal estiver de acordo com o dela
– definiu pela primeira vez a organização como um sistema aberto, mostrando como diversos subsistemas conviviam no ambiente organizacional
– introduziu o conceito de cooperação entre os membros de uma organização como condição para que ela atinja a sua finalidade => necessidade de comunicação efetiva; disposição para cooperar e propósito comum

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Abordagem Humanística da Administração

A Abordagem Humanística da Administração representa uma transferência da ênfase anterior, colocada nos aspectos técnicos (Administração Científica) e formais, ou organizacionais (Teoria Clássica) da Administração para os aspectos sociológicos e psicológicos do trabalho. Esse estudo compreendeu dois assuntos distintos:


1. A análise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho: Seleção de pessoal, orientação profissional, métodos de aprendizagem, fisiologia do trabalho, estudo dos acidentes e da fadiga.

2. A adaptação do trabalho ao trabalhador: Estudo da personalidade do trabalhador e do chefe, da motivação e dos incentivos do trabalho, da liderança, das comunicações, das relações interpessoais e sociais dentro da organização.
Essa abordagem constituiu-se na mais ferrenha oposição à Teoria Clássica e seus preceitos, pois apresentou evidências da existência de outros aspectos envolvendo a produtividade humana nas organizações, de natureza não mecanicista ou operacional. Essa teoria abordou o lado humano das organizações.


Clique na imagem para uma melhor leitura.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

"Empregos de A a Z"

O trecho texto abaixo foi tirado do livro "Empregos de A a Z" do consultor de carreiras Max Gehringer. Fica aí uma ótima dica de leitura. Acessem o link no final da postagem, com ele você terá o texo na íntegra. No site, você verá depoimentos sobre experiências de algumas pessoas que têm seu próprio negócio e um vídeo do autor no programa Fantástico.

Abraço,


Ser dono ou empregado?


Por que decidir ter o meu próprio negócio? “Um sonho”, diz o analista de redes Alexandre Rici. “Eu acredito no meu trabalho, eu acredito no meu potencial”, afirma a estilista Bela Villas. “Você precisa ter uma ousadia na vida”, completa Alexandre.

Quanta gente já não pensou, ou ainda está pensando, como seria maravilhoso ser dono do próprio nariz? “Acho que o me motivou a ter o meu negócio próprio é nunca ter tido muita paciência para aturar chefe”, conta Aimar de Paula, dono de uma pizzaria.

Não ter que dar satisfação a ninguém, acordar e dormir na hora em que quiser. Tudo isso parece um sonho, mas não é. Na verdade, essa deve ser a primeira decisão que uma pessoa toma na vida profissional: resolver se nasceu para ser dono ou empregado.(...)

Ser empregado ou ser dono não é uma questão de escolha. É uma questão de vocação. Ser empregado é bom. Ser dono também é. O importante é achar o caminho certo. (...)

Quem nasceu para ser empregado gosta de trabalhar em equipe e aceita sugestões numa boa. Quem nasceu para ser dono gosta de tomar as próprias decisões e detesta ouvir palpites. (...)

(...)Muita gente procura o melhor amigo, é parecidíssimo com o amigo, e, normalmente, as pessoas pensam tão igual, mas tão igual, que, se uma comete um erro, a outra comete o mesmo erro. (...)

“De cada dez empresas que abrem, cinco são por necessidade, quando o empreendimento bom deveria ser aquele por oportunidade”, diz o consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Ricardo Tortorella.

Quem nasceu para ser empregado aprecia a estabilidade e o salário garantido no fim do mês. Quem nasceu para dono gosta de correr riscos. “Para você ter um negócio e para que ele dê certo, você precisa dar passos maiores que a sua perna”, observa a estilista Bela Villas. Ela está no ramo de confecção. (...)

Você ainda está em dúvida? Então, é bem possível que você tenha nascido para ser empregado. Quem nasceu para dono não tem dúvidas. Só tem certezas.




Para que serve o COACHING?

Aproveitando o assunto citado por nossos colegas de classe do blog Administração Aplicada (visitem o blog, o link é:http://chiavenatos.blogspot.com/). Encontramos mais textos sobre COACHING. Encontramos um site com mais informações que estiver interessado é só clicar no link ao final da postagem.

Em termos gerais, Coaching é o processo de apoiar uma pessoa a ter a melhor vida profissional ou pessoal que ela pode criar. Há diferentes tipos, contextos e papéis de Coaching. Como você pode verificar no desenho, há distinções importantes e ao mesmo tempo uma sobreposição nas diversas abordagens.

Para que serve o COACHING?

• Conquista de Objetivos e Metas pessoais e profissionais;
• Identificação e clareza do seu projeto de vida, missão, Valores e motivação pessoal;
• Desenvolvimento de novas competências;
• Auto-conhecimento e desenvolvimento de auto-confiança;
• Desenvolvimento de criatividade e espontaneidade;
• Prever e superar obstáculos;
• Para obter mais energia e um desempenho mais alto em tudo o que faz.
• Maior produtividade, excelência e criatividade.
• Melhora sua Qualidade de Vida.
• Sua vida se torna mais equilibrada.
• Melhora as relações, solucionando conflitos.
• Torna-se um líder modelo para os outros.
• Evolução e transformação pessoal. Em empresas:

Em empresas:
• Demostra o compromisso da empresa no desenvolvimento pessoal.
• Melhora os resultados e as relaçóes na equipe de trabalho.
• Investimento seguro, de longo prazo em alto desempenho.





http://www.lidercoaching.com.br/pqi.php

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Essa é a sua vez de rodar seu PDCA!

No cotidiano das organizações de sucesso, é comum a utilização de ferramentas de planejamento e de gestão regendo o presente e o futuro delas, assim como o futuro de todos que fazem essas instituições existirem. Infelizmente, em nossa vida pessoal, sempre deixamos de utilizar esses mecanismos, que são comprovadamente reconhecidos como ferramentas excelentes de planejamento ou por falta de "tempo" ou porque achamos que vai dar muito trabalho. Pois bem, agora é a nossa hora! Vamos rodar o ciclo PDCA em nossas vidas! Para tanto, teremos algumas regrinhas a seguir que seguem a forma como aplicamos o PDCA nas organizações. Então vamos lá!
Primeiro passo - definir qual é o foco do PDCA e escrever seu plano de vida. É fácil dizermos que colocaremos a nossa vida toda em um único cenário. Mas sabemos que sempre fizemos planos grandiosos e muitos deles nem saíram da esfera do planejamento. Então, para que o nosso PDCA seja factível, faremos uma visão simples, porém objetiva. Para definir façamos o seguinte:
Item 1 – O foco deve vir pautado naquilo que você acredita ser capaz de fazer. Assim, descubra quem você é e qual é a sua missão. Não vale coisas muito amplas e generalistas, basta ser simples. Exemplo: minha missão é fazer as pessoas se sentirem seguras e com seus direitos garantidos, por isso vou fazer o curso de direito.
Item 2 – pergunte-se: do que preciso para que isso aconteça? Faça uma relação de atividades básicas que são necessárias para que a sua missão aconteça. Busque fazer perguntas bem francas sobre o que você precisa. Essa é a hora de você fazer e refazer seu plano, então não tenha medo de rever todos seus sonhos.
Item 3 – definidos todos seus sonhos e alinhados ao seu foco, passe agora a escrever todos, estabelecendo prazos para serem cumpridos. E não vamos colocar prazos muito longos e nem muito curtos, pois o primeiro desmobiliza porque você tem tempo demais e o segundo desmotiva por não alcançar os resultados esperados. Peça sempre a alguém de sua confiança para alinhar com você os prazos. Uma força extra nessa hora de planejamento de vida é sempre bem vinda.
Segundo passo: Faça acontecer. É a segunda parte mais difícil do PDCA para nossa vida pessoal. Para nós, é sempre possível deixar para a próxima segunda-feira. Por isso, para que você possa cumprir seus prazos, crie uma penalidade para o não cumprimento de seu plano. Essa penalidade deve ser com algo sempre que você dá muito valor: assistir a um jogo, ver filmes, ir para a balada. O ser humano gosta de ter sanções. Portanto, não dê mole para você mesmo. Seja assertivo. Cumpriu tem direito. Não cumpriu perde o direito. E não se esqueça de ter sempre em mãos seu plano com prazos. Procure colocá-lo num local visível.
Terceiro passo: Controle todas as atividades. Assim como falamos acima, lembre-se como no ditado “acordado não é caro”. Então controle, controle e controle. Não aceite ser condescendente consigo mesmo, lembre-se que você está tratando do seu futuro, por conseguinte, faça cumprir sempre suas metas e controle todos seus passos.
Quarto passo: Avalie suas ações e aja corretivamente. Nunca se esqueça que, mesmo tendo disponibilizado um bom tempo no plano, ele sempre pode ser melhorado e nunca ficará tão perfeito. Por isso, pense que atrasos poderão existir, mas não são desculpas para não correr atrás de suas metas. Assim, se não cumpriu sua meta, faça uma análise e crie uma ação corretiva às atividades com atrasos. E o que você cumpriu com facilidade, faça uma reflexão sobre isso. Reflita sempre sobre as mudanças de mentalidade, pois cada etapa vencida e cumprida nos revela outras estratégias de sucesso. Nunca deixe de registrar todas as oportunidades de melhoria, mas dê mais atenção àquelas que sejam alinhadas com sua visão. Anote isso: oportunidades aparecem em todos os instantes para quem tem o olho treinado para vê-las. Seja mais feliz fazendo seu PDCA girar!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

O Ciclo PDCA


O Ciclo do PDCA foi desenvolvido na década de 1930 por Walter A. Shewhart nos Estados Unidos, no Bell Laboratories. Ele analisou estatisticamente o controle de processos e criou um modelo para ser aplicado na abordagem de qualquer problema, qualquer situação. Deming, famoso estatístico americano, propagou essas idéias no Japão do pós-guerra e como resultado tivemos a popularização pelo mundo da técnica e da qualidade dos produtos japoneses.
Basicamente o ciclo PDCA consiste em agir em quatro fases, representadas pelas iniciais, em inglês, dos procedimentos a serem adotados: plan, do, check, act. Em um primeiro momento, é realizado o planejamento, que envolve estabelecer objetivos, definir recursos, estratégias e selecionar indicadores. Depois, o planejamento é implantado (fazer) em duas etapas. Uma consiste em capacitar o pessoal em relação ao planejado. A outra, na execução das ações propriamente ditas. O ciclo continua com o monitoramento dos procedimentos e resultados que são observados como indicadores previamente estabelecidos. Esses resultados são comparados com aqueles previstos na etapa do planejamento. A partir dessa fase é necessário agir corretivamente, em uma espiral de contínuas melhorias.

Claudio Marlus Skora é administrador, economista e mestre em Administração de Empresas.
Entre em contato com suas colaborações, críticas e dúvidas: claudio_skora@hotmail.com
Retirado de: http://www.administradores.com.br

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Administração, ciência ?

A Ciência da Administração funda-se na experiência e na prática dos negócios para desenvolver suas teorias a partir da pesquisa sistemática , inclusive fazendo uso dos conhecimentos de outras ciências. Existe algo mais científico do que isso ?

Ou seja , informação pode produzir conhecimento , conhecimento é o elemento ou resultado das práticas das Ciências (inclusive da Administração). A necessidade de trabalhar esse conhecimento em profundidade cria a cientificidade da Administração.

Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer , as capelas seriam igrejas , e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes."
Shakespeare

POCCC

Sigla utilizada em administração que representa as cinco funções do administrador definidas por Fayol:

- Planejar - Atividade de estabelecer, metas, objetivos e resultados para o futuro. Envolve prever, decidir antecipadamente, elaborar alternativas e definir métodos de trabalho para que se alcancem os resultados esperados.

- Organizar - Definir como utilizar os recursos e a estruturar a organização, elaborando seu organograma, de forma que possa alcançar seus objetivos.

- Controlar - Acompanhar as atividades de forma a verificar se os planos estão sendo executados adequadamente.

- Coordenar - Estabelecer prioridades e a sequência das atividades.

- Comandar - Dirigir e Liderar pessoas.

SYCO Tecnologia


Metodologia Empresarial

No organograma empresarial moderno a palavra “clientes” é acrescentada nas laterais para indicar que todos os níveis empresariais, devem estar intimamente envolvidos com os clientes, com o intuito de atendê-los plenamente. Ousamos ainda, acrescentar a Syco Tecnologia nestas laterais indicando que podemos auxiliar a sua empresa a alcançar esse padrão superior.

http://www.syco.com.br/e_metodologia.php

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A organização formal da Alimenta

A Alimenta é uma das mais tradicionais empresas do mercado alimentício. Tem três divisões, cada qual com um gerente, a saber: divisão comercial, divisão industrial e divisão financeira . O diretor geral acumula as funções administrativase coordena o trabalho dos gerentes. Como você montaria um organograma com a descrição das funções de cada função?


ORGANOGRAMA:

ALIMENTA

DIRETOR GERAL(funçoes adminitrativas)

GERENTE COMERCIAL-GERENTE INDUSTRIAL -GERENTE FINANCEIRO
(funções comerciais: relacionadas com compra, venda, permutação.)
(funções técnicas: relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa.)
(funções financeiras: relacionadas com procura e gerência de capitais.)

A Castor Comércio e Indústria III- pag 91

Isabela convocou a diretoria para tratar da nova estrutura organizacional da empresa. Sua idéia era definir um novo organograma que incluíss todas as áreas da empresa em igualdade de condições. O que você sugeria a Isabela?


COMENTÁRIO: Isabela deveria separar a Cato d acordo com as funções básicas de uma organização segundo Fayol, que são as funções técnicas, comerciais, finaceiras, segurança, contábile administrativa. E cada funções deveria ser controlada por um único supervisor. Haveia assim uma linha de autoridadeque interliga as posições da organização e define quem se subordina a quem. Sendo assim, haverá uma coordenação que harmoniza todas as atividaddes em uma empresa.

A Castor Comércio e Indústria II- pag 83

Isabela menezes sabe área industrial predomina na empresa: a produção determina todos os objetivos principais da empresa. O diretor industrial toma as principais decisões , e todas as demais áreas-marketing, administração geral, recursos humanos, finanças- seguem atrás. Em resumo, o volume de produção determina as necessidades de vendas e os custos de produção determinam o preço do produto no mercado. Como você poderia ajudar Isabela?



Comentario: Uma empresa não deve encarregar apena um diretor para tomar todas as decisões. No caso da empresa de Isabela, o diretor industrial toma as principais decições na organização e consequentemente , é por isso que a área industrial predomina na empresa. Uma empresa apresenta algumas funções básicas como as tecnicas, a comerciais , financeiras , segurança , contabeis e administrativas, sendo a última a cúpula das outras funções e é interessante que cada uma dessas funções seja comandada por um supervisor. Com isso, os objeitvos da empresa seriam determinados pelo todo da organização, não apenas em uma área, como é o caso da Castor, ewm que os objetivos giram em torno da área industrial.

ESTUDO DE CASOS- A Castor comércio e indústria

A nova diretora presidente da Cator Comercio e Industria , Isabela Menezes, pretende revitalizar a empresa fundada há 50 anos pelo seu pai, um empreendedor bem- sucedido. A Cator se dedica à produçao e comercialização de cimento. O desejo de Isabela é tornar a empresa mais competitiva em um mercado caracterizado pelo conservantismo e pela mesmice. A Castor- como todas as empresas concorrentes- é uma empresa tipicamente tradicional que pouvco mudou nas últimas décadas. É uma empresa típica da Era Industrial. Uma perunta paira na cabeça de Isabela:quais são as opções para o futuro da Castor?

Opniaõ: Como a Castor é uma empresa tradicionalcomo todas as empresas concorrentes, ofuturo da empresa talvez não deveria ser muito diferente. Tentar mudar a tradição de uma organização não seria a melhor forma para aumentar a competitividade. Na maioria das vezes, a falta de seguir uma tradição causa um grande impacto nos clientes. Por isso, a Castor deveria continuar a ser típicamente tradicional , porém , deveria-se arriscar , e produzir produtos na mesma linha, mas seria interessante apresentar maior qualidade para que a empresa se revitalize e aumente a sua competitividade no mercado.

Pricípios da Admnistração - A visão de Urwick

Um pouco da vida e os princípios de Lyndal F. Urwick:



Foi muito mais um divulgador de Fayol do que propriamente um colaborador, até porque era 50 anos mais novo que aquele. Ampliou ao ato da função administrativa para: investigação, previsão, planejamento, organização, coordenação, comando e controle.

Para Urwick a divisão do trabalho se processa em duas direções: uma vertical, indicando os tipos de atividades; e outra horizontal, indicando os níveis de autoridade.
Também defendeu o princípio da departamentalização, através da qual se obtém a homogeneidade, ou seja, a integração da função, do processo, da clientela e da localização.




Pricípios de Administração para Urwick:
  1. Princípios da especialização: Cada pessoa deve exercer uma só função, determinando uma divisão especializada do trabalho.
  2. Princípio de autoridade: É necessário que haja uma linha de autoridade claramente definida, conhecida e reconhecida por todos desde o topo da organização até cada indivíduo de base.
  3. Princípio da Amplitude administrativa: Cada superior deve ter um certo número de subordinhados. O superior tem pessoas para supervisionar, bem como as relações entre pessoas que supervisiona. O número ótimos de subordinados varia segundo o nível e a natureza dos cargos, a complexidade do trabalho e o preparo dos subordinados
  4. Princípio da definição: Os deveres, autoridade e responsabilidade de cada cargo e suas relações com os outros cargos devem ser definidos por escrito e comunicados a todos

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A desconfiança gerencial

Dora Lopes sempre foi uma pessoa muito desconfiada e relutante. Sua maior preocupação é que nenhum de seus funcionários fique vadiando nos corredores da fábrica. Quase sempre, Dora percorre as instalações para se certificar de que todos estejam trabalhando. Você acha isso correto? Como Dora deveria proceder?
Opinião: Não, Dora não precisaria perder seu tempo em ficar supervisionando seus trabalhadores. Uma opção, seria contratar e treinar pessoas para a função de supervisor. O novo fncionário se encarregaria de manter os operários produtivos. Assim, ela teria mais tempo para se dedicar a outros setores de sua fábrica.

Gerentes, Técnicos E Supervisores - VOCÊ SABE A DIFERENÇA?

Gerentes, técnicos e supervisores. Existem alguns termos bastante comuns no dia-a-dia de trabalho, os quais nomeiam posições e cargos. No entanto, muitas pessoas sequer sabem seu significado e quando devem ser empregados. Para que você não tenha mais dúvidas, veja abaixo a tradução destes termos, para que você não erre mais, e quais as atribuições a cada termo.
Técnico é tática
O termo é bastante utilizado na área de esportes, quando as pessoas se dirigem a quem comanda e coordena a equipe. Além desta denominação, chama-se de técnico quem tem conhecimento de alguma técnica, como técnico em informática, o qual sabe como utilizar a ferramenta internet.
De acordo com o dicionário Novo Aurélio, técnico é a pessoa que aplica determinada técnica, ou seja, ele é especialista, perito ou expert em determinado assunto: técnico em administração, em educação e outros.
Para ser um técnico é preciso ter conhecimentos de táticas e estratégias do trabalho a ser realizado e não somente saber comandar e organizar um grupo, como o que faz um líder que gerencia ou supervisiona.
Gerente planeja
Que ou quem administra negócios, bens ou serviços. Esta é a maneira com que o dicionário Novo Aurélio define a palavra gerente, o que mostra que suas funções são diferenciadas do técnico, que precisa apenas ter conhecimento da técnica e, por isso, também pode ser tonar um gerente.
Isso porque, além de como fazer, ele ainda pode planejar e controlar a execução do trabalho de seus subordinados no dia-a-dia de uma empresa.
Supervisor inspeciona
O termo supervisionar costuma ser utilizado na indústria, quando um funcionário realiza o mesmo trabalho que os demais em seu segmento, mas ganha um adicional em seu salário para verificar como anda o processo para o dono da companhia.
A supervisão é um passo atrás da gerência, já que quanto mais especializada e exercida para um número maior de funcionários, sem funções produtivas, pode tomar a posição de planejamento e controle.
Fonte: UOL Economia

O problema de Waldemar Lemos _ pag 73

Diante dos problemas existentes em sua indústria, Waldemar Lemos solicitou a assessoria de um consultor de empresas. Depois de um cuidadoso diagnóstico da situação da indústria, o consultor elaborou um longo relátorio no qual mencionava, entre outras coisas que a empresa somente se preocupava com sua área industrial, que a visão predominante na empresa era tipicamente mecanicista, com uma abordagem de sistema fechado, que os operários eram superespecializados, os gerentes tinham uma visão microscópica de seus subordinados e os gerentes se preocupavam mais em como fazer do que com o que fazer. O que o consultor queria dizer com essas afirmações?


Comentário
Ao dizer que a empresa somente se preocupava com a area industrial, o consultor queria dizer que ela se restringia aos problemas de produção na fábrica, não considerando os demais aspectos da empresa como finaças e logística. A visão mecanicista se refere à atenção restrita às tarefas sem se importar com o elemento humano, e ao mencionar a abordagem de sistema fechado ele diz que a empresa se visualiza como uma organização isolada, ou seja, só consegue ver o que acontece dentro da empresa, sem levar emm conta o meio em que ela está situada. O fato de os funcionários serem superespecializados faz com que haja a fragmentação das tarefas com isso os operários não têm uma visão global da produção. Em relação aos gerentes terem uma visão microscópica dos subordinados significa que eles ignoram o trabalhador como um ser humano e social os considerando preguiçosos e ineficientes.

Expansão da MMWX_ pag.65

A MMWX é uma industria produtora de peças para automoveis. Em função das exigências do mercado, a fábrica precisa aumentar sua produção em 15% no próximo ano. Para tanto, deveram ser contratados cerca de 80 novos empregados, além de alterações em máquinas e equipamentos e nos métodos de produção. Como você procederia nessa situação?

Primeiramente selecionaria os melhores trabalhadores de acordo com suas especialidades. Com os novos empregados já selecionados promoveria um treinamento para TODOS os trabalhadores aprenderem a dominar as novas máquinas e equipamentos que seriam inseridos na empresa.
Os velhos métodos de trabalho seriam avaliados e aprimorados seguindo um planejamento deixando de lado a improvisação.
E por fim investiria no controle do trabalho para certificar de que ele esteja sendo executado de acordo com o previsto.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Rendimento da linha de montagem_pag 66

Para melhorar o rendimento da linha de montagem de sua seção, Alexandra pretende medir os tempos e movimentos do peesoal para melhor balamcer o ritmo e a cadência do trabalho. Como deveria agir Alexandra como supervisora da seçao?

Ao medir os tempos e movimentos Alexandra deve compará-los verificando as excessões. Ela não deve se ocupar com os tempos considerados normais, por outro lado deve se preocupar com os desvios tanto positivos quanto negativos que fogem dos padrões normais, solucionando-os o quanto antes.

Produtividade da BMZ pag.64

João salgado é gerente da fabrica de motores da BMZ. Sua responsabilidade é manter a fabrica funcionando regularmente e com eficiência. João esta preocupado, pois não consegue alcançar os padrões alcançados pelas outras fabricas concorrentes, que atingem uma média de 10000 motores anuais por empregado. João esta tentando melhorar a produtividade de sua fabrica, que não chega a alcançar 7000 motores por ano por empregado. O que fazer?

A primeira providência a se tomar é analisar o trabalho e estudar os tempos e movimentos dos operários o que possibilitará a divisão do trabalho e especialização dos operários. Depois é necessário criar incentivos salariais e prêmios de produção assim os funcionários passaram a colaborar com a empresa e trabalharam de acordo com os padrões de tempo previstos. Porém para que os funcionários possam alcançar as expectativa também é fundamental que as condições de trabalho na empresa sejam boas, por isso João deve verificar como estão as condições de trabalho na fabrica e melhorá-las gerando certo conforto aos funcionários.

A Tecno Componentes - parte III

Voltando ao caso introdutório - página 64

O segundo passo de Estevão Marques foi aprimorar os métodos de trabalho. Conhecendo os movimentos utilizados pelos operários, tornou-se possível racionalizá-los, eliminando movimentos inúteis e aprimorando movimentos úteis. Estevão queria reduzir em 20% o tempo de produção graças à melhoria de métodos de trabalho.
Comentário: Estevão provavelmente realizou os estudos sobre o forma de organização da indústria e reorganizou seus funcionários eliminando os tempos ociosos e improdutivos, os movimentos desnecessários e seguindo a teoria, poderia Estevão, ter colocado supervisores para manter esse novo ritmo de produção.

A Tecno Componentes - parte II

Voltando ao caso introdutório - página 59
O primeiro passo de Estevão Marques como gerente de produção foi começar a analisar os tempos e movimentos das principais operações da fábrica. Queria definir tempos-padrão para poder planejar o trabalho: qual o tempo médio de produção de cada produto e, conseqüentemente, saber quantos produtos poderia fabricar por hora, por dia, por semana, por mês. Isso lhe proporcionaria uma idéia mais precisa do custo da mão-de-obra por produto. Como você poderia ajudar Estevão?
Resposta:
Sítese: Melhor escolha organização racional do trabalho
Um ponto de vista: Estevão deveria estudar a idéia de tempos e movimentos o primeiro fundamento da Organização Racional do Trabalho (ORT). Um trabalho melhor executado e conseqüentemente mais econômico através de uma análise. Utilisando o 3º fundamento da ORT, decompor os movimentos dos trabalhadores em pequenas tarefas de movimentos simples, eliminando os inúteis. Para concretizar todas esssas metas idealizadas por Estevão, talvez o melhor a ser feito é seguir os métodos da ORT.

Caso introdutório - A Tecno Componentes

Capítulo 3 - Administração Científica (Arrmando o chão da fábrica) Pág. 53

Estevão Marques recebeu uma incrível notícia da diretoria da Tecno Componentes: sua promoção ao cargo de Gerente de Produção. A empresa se dedica à produção de materiais elétricos e está perdendo mercado devido aos seus elevados custos industriais e à conseqüente perda de competitividade. Como Estevão poderia planejar seu trabalho?
Resposta:
Síntese: Pesquisar, analisar, identificar e organizar os problemas observados para melhorar a produção
Um ponto de vista: Como novo gerente de produção Estevão poderia começar a organizar seu trabalho tentando descobrir o porquê do elevado custo dos produtos de sua indústria. O que tem acontecido durante a produção que encarece seus produtos finais? A partir dessa pesquisa, ele (dependendo dos problemas encontrados), planejaria um possível remanejamento de seus funcionários - de que forma? Criar grupos de treinamentos capacitando melhor os mesmos. - Procurar, talvez, novos fornecedores que ofereçam matéria prima de qualidade porém, com menores preços do que das utilizadas atualmente.

Revisão

Aproveitando que esta semana teremos nossa primeira avaliação, convido a todos para, através dos estudos de caso realizados durantes esse período, fazermos uma revisão da matéria. Postaremos a opinião do grupo e deixaremos os comentários abertos para possíveis intervenções. Pontos que julgarem interessantes também, fora dos estudos de caso, serão muito bem-vindos!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Funções gerenciais X Princípios Científicos

Teoria da Administração Científica estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção enquanto a Teoria Clássica da Administração a estudava privilegiando a estrutura da organização.
Ambas as teorias buscavam alcançar o mesmo objetivo: maior produtividade do trabalho e a busca da eficiência nas organizações. Se a Administração Científica se caracterizava pela ênfase na tarefa realizada pelo operário, a Teoria Clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. A conseqüência destas Teorias foi uma redução no custo dos bens manufaturados. Aquilo que fora um luxo acessível apenas aos ricos, como automóveis ou aparelhos domésticos, tornou-se disponível para as massas. Mais importante, foi o fato de que a teoria tornou possível o aumento dos salários, ao mesmo tempo em que reduzia o custo total dos produtos.

Considerações sobre a Teoria Clássica



1.Obsessão pelo comando - Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.

2.A empresa como sistema fechado - A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.

3.Manipulação dos trabalhadores - Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Seguidores de Fayol

Os seguidores de Fayol não aceitaram os elementos da Administração tais como o velho mestre afirmara. Cada autor clássico define de modo ligeiramente diferente os elementos da Administração, mas não se afastam muito da concepção fayoliana.

ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA URWICK

Lyndall F. Urwick, coronel do exercito inglês, dedicou-se a industria e foi presidente da Urwick Orr and Partners Ltd., empresa de consultoria em Administração, ate 1951.

Os elementos da Administração constituem, para Urwick, a base de uma boa organização, uma vez que uma empresa não pode ser desenvolvida em torno de pessoas, mas da sua organização. Urwick não foge de Fayol e, desdobra as funções do administrador em sete elementos:

    1. Investigação;
    2. Previsão;
    3. Planejamento;
    4. Organização;
    5. Coordenação;
    6. Comando;
    7. Controle.

ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA GULICK

Luther Gulick, considerado o autor mais erudito da Teoria Clássica propõe o acrostico POSDCORB, que utilizava para melhor memorizar os seus sete elementos da Administração, que são:

    1. Planejamento ( Planning );
    2. Organização ( Organizing );
    3. Assessoria ( StaAmg ): e a função de preparar e treinar o pessoal e manter condições favoráveis de trabalho.
    4. Direção ( Directing );
    5. Coordenação ( Coordinating );
    6. Informação ( Reporting ): e o esforço de manter informados, a respeito do que se passa, aqueles perante quem o chefe e responsável

Orçamento ( Budgeting ): diz respeito a elaboração, execução e fiscalização orçamentarias

A APLICABILIDADE DOS PRINCÍPIOS DE HENRY FAYOL NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA

Encontrei um artigo interessante a respeito da aplicabilidade dos principios de Henry Fayol na administração moderna, bem como a importância destes princípios nos dias de hoje na visão de alguns autores contemporâneos.
Aborda os conceitos de cada princípio da forma como foram escritos por Fayol, apresenta o cenário da gestão empresarial dos recursos materiais e humanos e discuti a validade da aplicação destes princípios e medida/intensidade com que devem ser utilizados na administração moderna.

Clique no link e veja o artigo na integra:


http://www.fecap.br/Portal/Arquivos/Graduacao_Rev_Estudante_On_Line/Lanza.pdf

Funções Administrativas



A experiência administrativa de Fayol começa como gerente de minas, aos 25 anos e prossegue na Compagnie Comantry Fourchambault et Decazeville, aos 47 anos, uma empresa em difícil situação, que ele administra com grande eficiência e, em 1918, entrega ao seu sucessor em situação de notável estabilidade.
Fayol sempre afirmou que seu êxito se devia não só às suas qualidades pessoais, mas aos métodos que empregara. Exatamente como Taylor, Fayol procurou demonstrar que, com previsão científica e métodos adequados de gerência, os resultados desejados podem ser alcançados.

Sua teoria da Administração está exposta em seu famoso livro “Administração Industrial e Geral”, publicado em 1916 e, basicamente, está contida na proposição de que toda empresa pode ser dividida em seis grupos de funções, a saber:

- Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens e serviços da empresa.
- Funções comerciais, relacionadas com a compra e venda.
- Funções financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais.
- Funções de segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.
- Funções contábeis, relacionadas com os inventários, registros, balanços e estatísticas.
- Funções administrativas, relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas.

Nenhuma das cinco funções essenciais tem o encargo de formular o programa geral da empresa. Essa atribuição compete à 6ª função, a função administrativa que constitui, propriamente, a Administração.

Para deixar claro essa função coordenadora, Fayol assim define o ato de administrar

- Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
- Organizar: constituir o duplo organismo da empresa, material e social.
- Comandar: dirigir e orientar o pessoal
- Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos.
- Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.

Segundo Fayol, a Administração não se refere apenas ao topo da organização: existe uma proporcionalidade da função administrativa, que não é privativa da alta cúpula, mas, ao contrário, se distribui por todos os níveis hierárquicos. Segundo ele, tudo em Administração é questão de medida, de ponderação e de bom senso.

SUGESTÃO DE LIVRO RELACIONADO AO ASSUNTO



Entre as obras clássicas que constituem os fundamentos da Administração, a Administração Industrial e Geral, de Henri Fayol, juntamente com os Princípios de Administração Científica, de Frederick Winslow Taylor, são as que devem ser estudadas a fundo por todos os que se interessam pela Administração. A obra de Fayol é seminal. As suas conceituações e proposições não se restringem a uma época ou a um lugar. É verdade que as técnicas evoluem, as dimensões das empresas adquirem outro vulto e os métodos e objetivos são revistos. Todavia, a obra de Fayol permanece como uma contribuição inicial, cuja análise jamais poderá ser desprezada. Poder-se-ia destacar, como exemplo da importância da obra de Fayol, sua preocupação quanto ao papel desempenhado pelos Recursos Humanos na Administração. Estruturalmente a obra está dividida em duas partes. A primeira discorre sobre a possibilidade de um ensino administrativo, apresentando uma definição de administração, destacando a importância relativa das diversas capacidades que constituem o valor do pessoal das empresas e delineando métodos através dos quais esta necessidade seja identificada e o ensino administrativo seja idealizado. Na segunda parte, são estudados os princípios gerais da administração, sob o prisma de que todos os agentes de uma empresa participam, mais ou menos, dos processos administrativos. Por outro lado, estudam-se ainda os elementos da administração, a saber, a previsão, a organização, o comando, a coordenação e o controle.

Teoria clássica da administração segundo Henri Fayol

A Teoria Clássica da Administração idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, visão do Homem Econômico e busca da máxima eficiência. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. Princípios Básicos - Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor:
1- Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
2- Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
3- Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
4- Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas para todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.
6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.
9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.
10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
14-Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

domingo, 5 de outubro de 2008

FAYOL


Jules Henri Fayol (Istambul, 29 de Julho de 1841 - Paris, 19 de Novembro de 1925) foi um engenheiro de minas francês e um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, sendo o fundador da Teoria Clássica da Administração e autor de Administração Industrial e Geral (título original: Administration industrielle et générale - prévoyance organisation - commandement, coordination – contrôle).

O LEGADO DE FORD

As idéias de Henry Ford modificaram todo o pensamento da época, foi através delas que se desenvolveu a mecanização do trabalho, produção em massa, padronização do maquinário e do equipamento, e por conseqüência dos produtos, forte segregação do trabalho manual em relação ao trabalho braçal, o operário não precisava pensar apenas fazer seu trabalho com o mínimo de movimentação possível. Ele também implementou a política de metas, mesmo não tendo esse nome, ele dizia que X carros deveriam ser produzidos em Y dias. Além disso, ele revolucionou o tratamento aos trabalhadores, pois melhorou o salário deles, segundo Ford ao mesmo tempo em que, pelo pagamento de um salário substancial para aqueles que trabalhavam com a produção e a distribuição, o poder de compra aumentaria. Por esses motivos pode-se dizer que Henry Ford tornou-se um grande marco, sendo hoje muito estudado nas áreas de administração.


Precedido por
n/a
Chefe do sector executivo da Ford Motor Company
1903 - 1919
Sucedido por
Edsel Ford
Precedido por
Edsel Ford
Chefe do sector executivo da Ford Motor Company
19431945
Sucedido por
Henry Ford II[31]

DESCRIÇÃO MODELO T

Nome(s)
alternativo(s):
Ford de Bigode, no Brasil
Construtor:Ford
Produção:1908-1927 - 15.007.003 unidades
Antecessor:Ford Modelo S
Sucessor:Ford Modelo A
Tipo de Carroçaria:Sedan, 4 portas, 5 ocupantes
Motor:2894 cm3, quatro cilindros

velocidade máxima = 55 km/h

potência - 20 cv
Caixa de velocidades:duas velocidades a frente mais a ré
Desenhador:Henry Ford, Childe Harold Wills, Joseph A. Galamb e Eugene Farkas

MODELO T



O Ford Model T foi apresentado no dia 1 de outubro de 1908. Ele tinha muitas inovações importantes, como o volante no lado esquerdo, o que foi logo copiado por todas as outras companhias. O motor e o câmbio eram totalmente fechados. Os 4 cilindros eram fundidos em um bloco sólido, e a suspensão usava duas molas semi-elípticas. O carro era muito simples de se dirigir e, o mais importante, sua manutenção era barata. O veículo era tão barato em 1908, custando 825,00 dólares (o preço caía todo ano) que na década de 1920 a maioria dos motoristas norte-americanos aprenderam a dirigir o Modelo T, o que deixou boas memórias para milhões de pessoas.

Ford criou um sólido sistema de publicidade Detroit para garantir que cada jornal transmitisse notícias e anúncios sobre o novo produto. A rede de concessionários locais de Ford tornou o carro onipresente em praticamente todas as cidades da América do Norte. Como revendedores independentes, as franquias enriqueceram e fizeram a propaganda não apenas de Ford, mas também do próprio conceito de automobilismo; clubes locais de automóveis surgiram para ajudar novos motoristas e para explorar o campo. Ford foi sempre ávido para vender aos fazendeiros, que viram no veículo um dispositivo comercial para ajudar em seus negócios. As vendas subiram rapidamente - vários anos tiveram 100% de lucros em relação ao ano anterior. Sempre na busca de maior eficiência e menores custos, em 1913 Ford introduziu a montagem em esteiras em movimento nas suas instalações, o que permitiu um enorme aumento da produção. Embora seja atribuído a Henry Ford o invento, fontes contemporâneas indicam que o conceito e sua evolução vieram dos funcionários Clarence Avery, Peter E. Martin, Charles E. Sorensen, e C. H. Wills. As vendas ultrapassaram 250.000 unidades em 1914. Por volta de 1916, tendo o preço baixado para US$360,00 para os carros de passeio básicos, as vendas atingiram 472.000 unidades.

sábado, 4 de outubro de 2008

Fordismo

O Fordismo é baseado no pensamento de HENRY FORD( 1863-1947)

Empresa : instrumento de serviços para servir
Ciclo de Produção : inicia a partir da necessidade do consumidor
Salários Altos :motivação no serviço – A LEI DOS NEGÓCIOS
(na época + que o dobro)
Aumento do poder de compra : expansão de mercado
Produção em Massa: *matéria prima ininterruptamente trabalhada
*completo acabamento
Segundo Ford, “A empresa bem dirigida não pode deixar de ter lucros, mas o lucro deve acontecer, e inevitavelmente acontecerá mas, como prêmio pelo bom serviço.”

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Henry Ford



Filosofia de trabalho
Henry Ford foi um pioneiro do "capitalismo do bem-estar social" concebido para melhorar a situação dos seus trabalhadores e especialmente para reduzir a grande rotação de empregados de muitos departamentos, que contratavam 300 homens por ano para preencher 100 vagas. Eficiência significava contratar e manter os melhores trabalhadores. Em 5 de janeiro de 1914, Ford anunciou seu programa de cinco dólares por dia. O programa revolucionário incluía uma redução da duração do dia de trabalho de 9 para 8 horas, 5 dias de trabalho por semana, e um aumento no salário mínimo diário de US$ 2,34 para US$ 5 para trabalhadores qualificados.Outra inovação para o período foi a repartição com seus empregados de uma parte do controle acionário.

Revisão e Discussão da Administração Científica

Administração Científica

1. Comente os princípios de Administração de Taylor
1.Planejamento : substituir a improvisação pela ciência , através do planejamento do método do trabalho
2.P. do preparo : seleção cientifica do trabalhador / conforme aptidão e treinamento .Preparar máquinas e equipamentos através do arranjo físico e disposição racional das ferramentas e materiais
3.P. do controle : controle do trabalho para verificar se está sendo executado conforme plano e métodos estabelecidos.
4.p/Execução : distribuição de atribuições e responsabilidades para que a execução do trabalho seja disciplinada.
2. Em que aspectos a análise do trabalho e o estudo dos tempos e movimentos serviram de base para o trabalho de Taylor? ( the best way)
Para economizar tempo e esforço do trabalhador . para estabelecer o tempo padrão , racionalização dos métodos de trabalho e fixação do tempo padrão.
Elimina o desperdício do esforço humano, adapta os operários á tarefa, treinamento e especialização e normas detalhadas para execução do trabalho
3. Explique o que é eficiência ?
E=P/R, onde P são os produtos resultantes e R os recursos utilizados. Melhor maneira que as coisas devem ser feitas. Preocupa-se com os métodos e meios. Conseqüência : produtividade
4. O que divisão de trabalho e especialização do operário?
Cada operários especializado em uma única tarefa ou tarefas simples e elementares, para ajustar-se aos padrões descritos e às normas de desempenho descritas pelo método. Linha de montagem melhor aplicação.
5. Explique o conceito de homem economicus?
Homem mesquinho e preguiçoso. Trabalha por recompensas financeiras.
6. Qual a importância das condições de trabalho para Administração Científica?
Método de trabalho , incentivo salarial e condições de trabalho : adequação dos instrumentos e ferramentas de trabalho , arranjo físico, ambiente físico , projeto de equipamentos .Tudo para reduzir tempo perdido e aumentar a melhoria da eficiência do trabalhador.
7. O que é padronização ?
É uma unidade de medida adotada e aceita comumente como critério.conduz a simplificação do trabalho , reduzindo a variabilidade e as exceções que complicam o processo.
8. O que é supervisão funcional ?
Existência de diversos supervisores, cada especializado em determinada área e que tem autoridade funcional sobre os seus subordinados. Especialista s. Separa trabalho mental e braçal . Planejamento execução.
9. Comente os princípios básicos de Ford?
Intensificação : rápida colocação no mercado
Economicidade : reduzir o estoque / pago antes de vencido o prazo de pagamento da matéria prima e salários.
Produtividade : especialização e linha de montagem .trabalho ritmado , coordenado e econômico.
10. Cite e comente as críticas e os pontos fortes da Teoria da Administração Científica ?
Sistema Fechado /alienação do operário/